Leishmaniose
Antonio

Leishmaniose

Leishmania: protozoário e agente causador da doença. Pode estar presente no organismo animal sem causar os sintomas característicos, o que dificulta ações preventivas e torna obrigatória a realização de exame de sangue específico para detecção.

Leishmaniose visceral e cutânea: são as apresentações sintomáticas dos portadores do protozoário. Acomete canídeos e roedores silvestres na natureza, e humanos e cães na área urbana. Os sintomas incluem lesões na pele que não se curam, principalmente ao redor de olhos, membros e face, problemas renais e hepáticos graves, aumento dos linfonodos e crescimento acelerado das unhas.

Mosquito palha (flebótomo): vetor, ou seja, transmissor do agente, responsável por propagar o protozoário entre humanos e cães, ao picar um portador e em seguida picar um não portador, transmitindo o agente. Esse mosquito é bem pequeno (3mm) e tem hábito de picar ao anoitecer e amanhecer. Se reproduz em locais com acúmulo de lixo e matéria orgânica, como frutas e folhas de jardim, fezes de criações em quintal e restos de comida.

O tratamento em cães é proibido pelo Ministério da Saúde e Ministério da Agricultura, pois não há drogas específicas veterinárias para tal doença no Brasil, e o uso de medicamentos humanos expõe ao risco de resistência do agente às drogas. Além do mais, um cão que não tiver seu tratamento mantido em constante vigilância e cuidado rigoroso, pode transmitir o agente mesmo estando sem sintomas.

Dúvidas, entrar em contato com a Vigilância Sanitária através dos telefones 11-4715-2942 ou 4715-5500 Ramal 5502.

e-mail: visa@aluminio.sp.gov.br

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